Em novembro de 2008, os Estados Unidos da América elegeram um novo presidente. Mas o colapso de vinte anos de conservadorismo republicano significa que o país já está a conduzir uma auto-avaliação intensiva à trajectória da sua história; como caiu em numerosas crises e como uma América que começou como “a última esperança da Humanidade” acabou por ser tão desacreditada e difamada por quase todo o mundo.
O Futuro da América (Ed. Cicilização), escrito por um autor que passou metade da sua vida nos EUA, descreve sobre a sua identidade como nação e sobre o seu lugar no mundo. Schama traça a história por trás da crise actual descrevendo a história do excepcionalísmo americano, a “diferença americana” que tanto significa para o seu povo mas que o guiou tanto para calamidade como para o triunfo. O Futuro da América argumenta que, se quisermos mesmo saber o que está em jogo, temos de absorver e compreender a história da América, pois compreender é essencial para ter esperança.
“Ouvi-me, diz Obama, ouvi-me e alcançareis o futuro. Contudo, quando presto atenção, o que é ouço é o passado da América, não como um peso acorrentado á “mundança”, mas como o sólido piso acima do qual se desloca o elevado dirigível da sua retórica. O Futuro da América é todo ele visão, mistério, sem contornos definidos e alegremente ansioso. O passado da América rebenta de sóbria verdade. Entre os dois está o imprevisível Agora.”
O Futuro da América (Ed. Cicilização), escrito por um autor que passou metade da sua vida nos EUA, descreve sobre a sua identidade como nação e sobre o seu lugar no mundo. Schama traça a história por trás da crise actual descrevendo a história do excepcionalísmo americano, a “diferença americana” que tanto significa para o seu povo mas que o guiou tanto para calamidade como para o triunfo. O Futuro da América argumenta que, se quisermos mesmo saber o que está em jogo, temos de absorver e compreender a história da América, pois compreender é essencial para ter esperança.
“Ouvi-me, diz Obama, ouvi-me e alcançareis o futuro. Contudo, quando presto atenção, o que é ouço é o passado da América, não como um peso acorrentado á “mundança”, mas como o sólido piso acima do qual se desloca o elevado dirigível da sua retórica. O Futuro da América é todo ele visão, mistério, sem contornos definidos e alegremente ansioso. O passado da América rebenta de sóbria verdade. Entre os dois está o imprevisível Agora.”
Simon Schama é professor universitário de História da Arte e de História na Columbia University e autor galardoado de catorze livros traduzidos para vinte línguas. Simon já escreveu bastante sobre música, arte, política e gastronomia para publicações como o The Guardian, a Vogue e a New Yorker. A sua premiada obra televisiva, como autor e apresentador da BBC, abrange duas décadas e inclui a série A History of Britain e a série, galardoada com um Emmy, Power of Art.
O Futuro da América foi transmitido na BBC2 no outono de 2008.
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