Esta provocante compilação de ensaios populariza pesquisas recentes que desafiam a sabedoria convencional acerca da educação. Os autores exploram habilmente uma série de temas de interesse para os pais, e as suas descobertas são muitas vezes surpreendentes. O conceito de educar os filhos, não baseados no senso-comum, mas sim na ciência. O livro de Po Bronson e Ashley Merryman, Choque na Educação (Lua de Papel), levanta uma série de questões: acerca da inteligência não acredite nos testes, ás razões que os levam a mentir quase sempre bem intencionadas, o sono- quanto mais dormem, mais inteligentes, o bullying- os maiores bullies são sempre os irmãos. Mas a polémica estalou com um dos dez tópicos da obra - o excesso de elogios que predomina na relação entre pais e filhos, foi capa da revista “New York Magazine” e deixou educadores perplexos. Se para os adultos o elogio constante funcionaria como garantia, assegurando que as crianças não desaproveitam os seus talentos, os autores dizem o contrário, dizer às crianças que são inteligentes não impede de ter um desempenho fraco, até as pode prejudicar.
Po Bronson, quando questionado sobre se o livro não confia de mais na ciência, o autor responde: “Não é uma questão de fé, cada capítulo do livro baseia-se em pesquisas com mais de dez anos, reproduzidas por vários especialistas. Há uma tendência para não questionar algumas tradições porque estão entre nós desde sempre. O que descobrimos foi que os instintos estão poluídos por uma mistura de esperanças vãs, preconceitos morais, modas, história pessoal e psicologia ultrapassada.”
O seu filho é especial, mas segundo o jornalista com base em investigação cientifica, se lhe diz isso pode prejudicá-lo.
No mínimo polémico, este novo olhar sobre a educação.
Po Bronson, quando questionado sobre se o livro não confia de mais na ciência, o autor responde: “Não é uma questão de fé, cada capítulo do livro baseia-se em pesquisas com mais de dez anos, reproduzidas por vários especialistas. Há uma tendência para não questionar algumas tradições porque estão entre nós desde sempre. O que descobrimos foi que os instintos estão poluídos por uma mistura de esperanças vãs, preconceitos morais, modas, história pessoal e psicologia ultrapassada.”
O seu filho é especial, mas segundo o jornalista com base em investigação cientifica, se lhe diz isso pode prejudicá-lo.
No mínimo polémico, este novo olhar sobre a educação.
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