Fotografia de Filipe Franco
Ao atracar em Cannes com um tom de pele mais escuro do que o habitual, a francesa Coco Chanel conhecida por gostar de praia, ar livre e desportos, torna-se numa das primeiras mulheres com o atrevimento suficiente para se bronzear. Até essa altura, anos 20, o tom de pele distinguia na sociedade os ricos dos pobres, queimados pelo sol estavam os trabalhadores do campo e do mar, ao contrário dos abastados que possuíam rostos pálidos e protegidos.
Na Arte de Amar, Ovídio escreveu: “deixem os amantes serem brancos é a cor que condiz com o amor.”
Por esta razão, os romanos pintavam os rostos com giz, chegando mesmo a usar-se arsénico como branqueador, o que levava a muitos envenenamentos involuntários.
Por aqui nos Açores, a vida do bronzeado tem sido muito curta, não por querer seguir a ideia de Ovídio, ou por falta do atrevimento de Coco Chanel, mas sim porque os raios (mas que raio) do Deus Sol não se mostram.
Por esta razão, os romanos pintavam os rostos com giz, chegando mesmo a usar-se arsénico como branqueador, o que levava a muitos envenenamentos involuntários.
Por aqui nos Açores, a vida do bronzeado tem sido muito curta, não por querer seguir a ideia de Ovídio, ou por falta do atrevimento de Coco Chanel, mas sim porque os raios (mas que raio) do Deus Sol não se mostram.
3 comentários:
é por isso q me vou já embora :)
Eu também!!! Mas volto! Boas férias de mim!!!
Infelizmente, o nosso tempo não permite uma aposta forte no turismo de praia. Concordo com a Maninha, praia a sério, só fora dos Açores.
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