1ª- Fazer um plano do livro. Quem são as personagens? Qual o enredo? Quantos conflitos existem? Como será o final? Não comece o livro sem saber como vai terminar. O enredo tem três partes simples: problema, conflito e resolução.
2ª- Não adiar o trabalho, um escritor escreve todos os dias, nem que seja só na sua cabeça, não há espaço para a preguiça.
3ª- Encontrar o ponto de vista do narrador é regra básica, temos que definir a voz do livro.
4ª- Para escrever uma página tem de ter lido pelo menos cinco. Escrever é uma maneira de imitar os grandes. Ninguém aprende sozinho.
5ª- Todas as personagens têm de querer algo, um desafio pela frente. As personagens não podem ser banais nem apenas um estereótipo, têm de nos surpreender, têm de nos ensinar algo de novo.
Tem de haver conflito entre as personagens para despertar interesse. Quando temos duas muito semelhantes, acabamos por matar uma delas.
6ª- A investigação é fundamental, mas nada de googlanço, da Internet às bibliotecas, todos os recursos têm uma chave, mas se queremos entender o que alguém sente temos de passar por isto, investigue também pela pratica do acto.
7ª- O primeiro parágrafo é importantíssimo, mas não comece a descrever o tempo, “naquela tarde o vento soprava”, já não se usa , isto vem do século XIX, evite técnicas batidas.
Relembramos a ordem da escrita. Um livro atravessa, no regime clássico, quatro fases: apresentação, complicação, clímax e desenlace, revelar o que se move no enredo e como se move, não se esqueça de criar um cenário.
8ª- Quantos pontos de exclamação usou? Uma regra de oiro: não pode abusar nos pontos de exclamação!
A narrativa terá de ter várias acções, não pode existir apenas uma acção principal.
Deve ter cerca de três personagens e três acções , mais é arriscado.
9ª- Quantos adjectivos tem por frase? O adjectivo usa-se quando o escritor não tem o poder de descrição. É preciso capacidade de perder o amor às suas metáforas, rever o texto e mudá-lo,é essencial apagar mais do que escrever.
10ª- Quantas páginas temos de folhear até chegar alguma acção? Temos de por a personagem a agir, dessa forma entendemos melhor quem é, e passamos para o enredo.
Se pretende um retrato social, faça uma ponte entre a vida do protagonista e a sociedade, ligue o último parágrafo do contexto particular com o primeiro do geral.
11ª- Não termine nunca o livro com “E viveram felizes para sempre”, ou “Acordei e tudo não passava de um sonho”. Não é final que se apresente, são fórmulas fáceis e redutoras, o leitor sente-se traído.
12ª- Na mente do escritor deve estar sempre isto: as pessoas lêem para descobrir mundos e personagens novas e nesse desconhecido encontrarem-se a si próprias.
2ª- Não adiar o trabalho, um escritor escreve todos os dias, nem que seja só na sua cabeça, não há espaço para a preguiça.
3ª- Encontrar o ponto de vista do narrador é regra básica, temos que definir a voz do livro.
4ª- Para escrever uma página tem de ter lido pelo menos cinco. Escrever é uma maneira de imitar os grandes. Ninguém aprende sozinho.
5ª- Todas as personagens têm de querer algo, um desafio pela frente. As personagens não podem ser banais nem apenas um estereótipo, têm de nos surpreender, têm de nos ensinar algo de novo.
Tem de haver conflito entre as personagens para despertar interesse. Quando temos duas muito semelhantes, acabamos por matar uma delas.
6ª- A investigação é fundamental, mas nada de googlanço, da Internet às bibliotecas, todos os recursos têm uma chave, mas se queremos entender o que alguém sente temos de passar por isto, investigue também pela pratica do acto.
7ª- O primeiro parágrafo é importantíssimo, mas não comece a descrever o tempo, “naquela tarde o vento soprava”, já não se usa , isto vem do século XIX, evite técnicas batidas.
Relembramos a ordem da escrita. Um livro atravessa, no regime clássico, quatro fases: apresentação, complicação, clímax e desenlace, revelar o que se move no enredo e como se move, não se esqueça de criar um cenário.
8ª- Quantos pontos de exclamação usou? Uma regra de oiro: não pode abusar nos pontos de exclamação!
A narrativa terá de ter várias acções, não pode existir apenas uma acção principal.
Deve ter cerca de três personagens e três acções , mais é arriscado.
9ª- Quantos adjectivos tem por frase? O adjectivo usa-se quando o escritor não tem o poder de descrição. É preciso capacidade de perder o amor às suas metáforas, rever o texto e mudá-lo,é essencial apagar mais do que escrever.
10ª- Quantas páginas temos de folhear até chegar alguma acção? Temos de por a personagem a agir, dessa forma entendemos melhor quem é, e passamos para o enredo.
Se pretende um retrato social, faça uma ponte entre a vida do protagonista e a sociedade, ligue o último parágrafo do contexto particular com o primeiro do geral.
11ª- Não termine nunca o livro com “E viveram felizes para sempre”, ou “Acordei e tudo não passava de um sonho”. Não é final que se apresente, são fórmulas fáceis e redutoras, o leitor sente-se traído.
12ª- Na mente do escritor deve estar sempre isto: as pessoas lêem para descobrir mundos e personagens novas e nesse desconhecido encontrarem-se a si próprias.
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