Nero o último imperador da dinastia Júlio-Claudiana, terá cometido suicídio a 9 de Junho de 68, afirma-se que governou 13 anos e não restam dúvidas aos historiadores de que mesmo para os padrões da época foi um enorme psicopata. Matou e mandou matar quase todos os que lhe rodeavam, só não se sabe se mandou mesmo incendiar Roma.
Respeitando a herança da Roma Antiga, hoje o imperador Silvio Berlusconi (que ao contrario de Nero trata muito bem as próximas) comemora a vitória em todas as frentes, a sua coligação Povo da Liberdade arrancou um resultado de 35%, elegendo 29 deputados, apesar de todos os escândalos dignos da Roma de Nero, Silvio sai imaculado.
Saramago, viu recusada a publicação do seu mais recente livro Caderno pela editora Einnaudi, propriedade do primeiro-ministro italiano, por o chamar de “delinquente” e “vírus”que pode matar a cultura italiana, opinião partilhada pela maioria dos seus parceiros intelectuais. Em Itália, as “berlusconetes” saíram em defesa do Il Cavaliere.
1 comentário:
o poder é mesmo afrodisíaco (para algumas mulheres, pelo menos)lol
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