Edgar Allan Poe foi o precursor “do maravilhoso”, expoente do chamado Movimento Romântico Americano.
Poe de personalidade complexa, foi uma das grandes figuras mais notáveis da literatura, insuperável na sua imaginação, no seu reino do fantástico e alucinado.
Sendo este ano assinalado o bicentenário do seu nascimento, várias foram as publicações e reedições do sombrio autor de “O Corvo”, que surgiram nos escaparates das livrarias, chamo especial atenção para a edição da Obra Poética Completa, editado agora pela Tinta da China com o apoio da Fundação Luso-Americana, em hardcover, com tradução, introdução e notas de Margarida Vale de Gato, e ilustrações de Filipe Abranches.
Fernando Pessoa grande admirador e tradutor de alguns dos poemas de Poe, disse o seguinte:
“O que distingue acentuadamente a personalidade mental de Edgar Poe é a coexistência nele de uma imaginação fantástica e delirante, de extraordinária subtileza e eteridade, e um raciocínio frio, claríssimo, maravilhoso na análise como na síntese. Foi isto que permitiu que, a par de poemas estranhos e por fim delirantes, fosse, em prosa, autor de contos que se assemelham em natureza aos seus poemas.”
Allan Poe teve uma vida curta (morreu aos 40 anos), caótica e infeliz, deixando-nos uma obra genial.
Poe de personalidade complexa, foi uma das grandes figuras mais notáveis da literatura, insuperável na sua imaginação, no seu reino do fantástico e alucinado.
Sendo este ano assinalado o bicentenário do seu nascimento, várias foram as publicações e reedições do sombrio autor de “O Corvo”, que surgiram nos escaparates das livrarias, chamo especial atenção para a edição da Obra Poética Completa, editado agora pela Tinta da China com o apoio da Fundação Luso-Americana, em hardcover, com tradução, introdução e notas de Margarida Vale de Gato, e ilustrações de Filipe Abranches.
Fernando Pessoa grande admirador e tradutor de alguns dos poemas de Poe, disse o seguinte:
“O que distingue acentuadamente a personalidade mental de Edgar Poe é a coexistência nele de uma imaginação fantástica e delirante, de extraordinária subtileza e eteridade, e um raciocínio frio, claríssimo, maravilhoso na análise como na síntese. Foi isto que permitiu que, a par de poemas estranhos e por fim delirantes, fosse, em prosa, autor de contos que se assemelham em natureza aos seus poemas.”
Allan Poe teve uma vida curta (morreu aos 40 anos), caótica e infeliz, deixando-nos uma obra genial.
1 comentário:
com tanto ópio outra coisa n seria de esperar... dos dois claro ;)
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