terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Não vou pensar mais nisso

Byblos nome da cidade fenícia Gebal, donde procedia o material no qual se escrevia na antiguidade. Tratava-se do Papiro (origem da palavra “Papel”) confeccionado a partir da planta de cana com o mesmo nome.
De Byblos foi baptizada a maior livraria do país durante um ano. “Um sonho transformou-se em pesadelo”, com estas palavras Américo Areal percebeu que a citação de Jorge Luís Borges, gravada nas paredes da sua mega livraria “Sempre imaginei que o paraíso é uma espécie de livraria”, nem sempre a imaginação é amiga da certeza.
Aqui fica para com todas as pessoas que lá trabalharam e que do seu esforço hoje nada fica, uma palavra de esperança, porque é preciso continuar a sonhar, pois o sonho comanda os guardadores de livros todos os dias, mesmo aqui.

1 comentário:

Maria Brandão disse...

O paraíso é uma livraria pequenina, aconhegante e com personalidade. A Byblos não tinha alma o que, a par de muitos outros factores, também contribuiu para o seu encerramento. De qualquer forma, foi uma pena.