“Aquela Ilha
esquecida
Que eu habito
adormecida
Que, à noite, eu
vou habitar;
Aquela Ilha
encantada
Que não se
encontra de dia,
Pois fica na
madrugada;
A Ilha não
descoberta,
Onde a
criptoméria aberta
Espalha em volta
o luar;
A Ilha
desconhecida
Que pelos
caminhos do sonho
Se mostra a quem
a buscar.
Áquela Ilha
distante,
Não há ninguém
que se afoite…
Aquela Ilha
esquecida
Que só tem um
habitante:
Eu que lá vivo
de noite…”
(In) Antologia
Poética, Natália Correia, D.Quixote, 2013
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