“Excepcional e engenhoso monólogo, o livro de Brendan Behan é um solilóquio tão emotivo quanto humorístico sobre a cidade de Nova Iorque, que o autor considera (eu também) o lugar mais fascinante do mundo.
Nada- diz Behan- pode comparar-se a essa cidade eléctrica, que é o centro do universo. O resto é silêncio, flagrante obscuridade. « Depois de ter estado em Nova Iorque», diz Behan, «qualquer pessoa que regresse a casa dar-se-á conta de que o seu lugar de origem é bastante escuro.»
A mim acontece-me sempre isto quando deixo Nova Iorque e regresso à minha cidade, e este livro de Behan é em parte culpado de isso me acontecer, porque o livro deixou em mim uma estranha saudade de bares onde nunca entrei.”
Enrique Vila-Matas, Prefácio
“O acaso é um extraordinário conselheiro de leitura. Soube deste livro e do nome de Brendan Behan por um texto de Enrique Vila-Matas publicado no El Pais, em 2008. O entusiasmo do escritor espanhol despertou-me o interesse, e a leitura deste retrato ébrio de Nova Iorque fez-me pensar de imediato que teria de o partilhar.”
Carlos Vaz Marques, Coordenador da colecção
Nova Iorque, Brendan Behan, Ed. Tinta Da China
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