Ano marcado pela concentração das editoras. Grande agitação na indústria livreira portuguesa, autêntica revolução editorial.
O controle do mercado português por dois ou três grupos encabeçado por Pais do Amaral, ao qual nem a D.Quixote detentora do maior catálogo de autores portugueses com destaque para Lobo Antunes (que ameaçou deixar de publicar em Portugal), e até a Caminho editora do nosso Prémio Nobel José Saramago, não resistiu ao capital.
Negócios de milhões num país com taxas elevadas de iliteracia e hábitos de leitura abaixo do desejável. Á concentração do retalho livreiro assistiu-se ao das editoras, restando aos independentes uma palavra importante nos critérios editoriais que não se geram só pelo poder económico, mas sim pelo bom gosto e qualidade das suas edições.
O controle do mercado português por dois ou três grupos encabeçado por Pais do Amaral, ao qual nem a D.Quixote detentora do maior catálogo de autores portugueses com destaque para Lobo Antunes (que ameaçou deixar de publicar em Portugal), e até a Caminho editora do nosso Prémio Nobel José Saramago, não resistiu ao capital.
Negócios de milhões num país com taxas elevadas de iliteracia e hábitos de leitura abaixo do desejável. Á concentração do retalho livreiro assistiu-se ao das editoras, restando aos independentes uma palavra importante nos critérios editoriais que não se geram só pelo poder económico, mas sim pelo bom gosto e qualidade das suas edições.
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