segunda-feira, 15 de junho de 2009

O Corpo Estranho


Os livros de Robin Cook, considerados como literatura de aeroporto, ao longo dos anos ocuparam as listas dos mais vendidos em todo o mundo. Os seus thrillers, traduzidos para cerca de 40 línguas, Coma, Pandemia, Contágio e outros, foram publicados em Portugal e já somam 300 mil exemplares vendidos.
Robin Cook, 69 anos, autor de 27 best-sellers, não hesita em chamar a atenção para as falhas do sistema médico, a relação da medicina e o mundo dos negócios. Afirma mesmo que os hospitais são sítios perigosos.
Passou por Lisboa, para apresentar o seu último livro, O Corpo Estranho e declarou , “folgo em saber que em Portugal existe pelo menos um acesso básico universal aos cuidados de saúde, baseado nos impostos.”
Eu também fiquei aliviado, pois todos seremos um dia, doentes num hospital e hoje foi a minha vez. Confesso felizmente não ter lido Robin Cook, mas os resumos de todas aquelas aterradoras histórias, sobre hospitais, epidemias, doenças, médicos e enfermeiras, acompanharam-me na exigua sala de espera. Esta espécie de Dr. House versus Parque Jurássico, são factor de muito stress. Desta forma pude constatar que para além do “ Corpo Estranho” utilizado, Robin Cook não teria grande matéria para os seus livros no meu hospital.

2 comentários:

Maria B disse...

mt bem :) vejo q o corpo estranho te inspirou. cuidado não se torne um hábito lolol

Mariquinhas disse...

Presumo que, o seu/nosso hospital presta um bom serviço.
Haja saúde!