Publicados agora, estes comentários são um
livro branco sobre o nosso estado de alma. Lido como deve ser, ele não só ajuda a redigir
a nossa memória
coletiva próxima
como constitui um desafio
para a criação de um novo documento cívico de que estamos
carenciados. Ou por outras palavras, “O Estranho Dever do Ceticismo” não contém uma visão metafísica nem teleológica da história. Não precisa.
O seu território de crença é bem outro.
A nós, leitores, basta-nos compreender que um
estranho desejo de que se erga uma nova
fraternidade atravessa as suas páginas e esse é um estímulo poderoso para intelectualmente não nos sentirmos sós."
Lídia Jorge, prefácio do livro " Estranho Dever do Cepticismo", de Mário Mesquita
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