Interrogando-nos sobre a definição deste tipo de turismo, que consegue qualificar como nenhum outro, os locais de destino. Quem são estes turistas que se tornam nos melhores embaixadores das regiões que visitaram? Como é que uma região se torna um destino cultural incontornável e que impacto é que isso pode ter na sua economia? Locais que atraem milhares de visitantes com uma combinação impar entre património histórico e criatividade contemporânea. Seremos nós competitivos e concorrenciais se a nossa oferta turística se alicerçar só nas nossas potencialidades naturais? Não acredito.
Os Açores têm condições para ser uma referência no campo do turismo cultural. Têm um património histórico único, uma literatura, e uma forte e nova geração de criadores nas mais diversas áreas da cultura. O contexto perfeito para o cruzamento entre história, património e cultura contemporânea. Ou seja, a cultura é algo de transversal e deve ser objecto de uma conjugação de esforços que una Governo Regional, autarquias e sociedade civil. Uma visão integradora da cultura, criando sinergias ao serviço do desenvolvimento sustentável da nossa Região. Infelizmente o que assistimos é a real possibilidade de aniquilamento daquilo que levou séculos a ser construído; revitalizações apressadas de centros históricos, hostilidades políticas que levam a duplicar projectos (como é o caso dos centros de arte contemporânea) e autenticas aberrações arquitectónicas. Deixar-nos cair no disparate de não respeitar a preservação da atmosfera própria de um sítio, que o torna único e irrepetível. Temos que criar um modelo diferenciado e sustentável, em paralelo com uma hotelaria cada vez mais qualificada, o turismo cultural pode constituir uma mais-valia única no âmbito da nossa estruturação económica e social
Há aqui futuro, haja vontade e inteligência política.
Os Açores têm condições para ser uma referência no campo do turismo cultural. Têm um património histórico único, uma literatura, e uma forte e nova geração de criadores nas mais diversas áreas da cultura. O contexto perfeito para o cruzamento entre história, património e cultura contemporânea. Ou seja, a cultura é algo de transversal e deve ser objecto de uma conjugação de esforços que una Governo Regional, autarquias e sociedade civil. Uma visão integradora da cultura, criando sinergias ao serviço do desenvolvimento sustentável da nossa Região. Infelizmente o que assistimos é a real possibilidade de aniquilamento daquilo que levou séculos a ser construído; revitalizações apressadas de centros históricos, hostilidades políticas que levam a duplicar projectos (como é o caso dos centros de arte contemporânea) e autenticas aberrações arquitectónicas. Deixar-nos cair no disparate de não respeitar a preservação da atmosfera própria de um sítio, que o torna único e irrepetível. Temos que criar um modelo diferenciado e sustentável, em paralelo com uma hotelaria cada vez mais qualificada, o turismo cultural pode constituir uma mais-valia única no âmbito da nossa estruturação económica e social
Há aqui futuro, haja vontade e inteligência política.
1 comentário:
acho que já é tarde para se utilizar a palavra "sustentável", pelo menos no que a s. miguel diz respeito.
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